1. |
Intro
01:55
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2. |
Ministério do Amor
03:03
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Exausto do massivo ambiente,
a busca por uma revolução
foi uma auto defesa,
o encanto, as mãos que lhe sufocam.
Não existem caminhos (não percorridos)
Não existem respostas (para tantas perguntas)
Não existem mentes (não corrompidas)
Não existe luz (não existe vida)
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3. |
deus Máquina
02:58
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Lanças de cimento e aço cortam o céu
O concreto cinza pavimenta meu caminho
A gravata como a corda em meu pescoço
Os dias lentos como um pulo ao abismo
Martelo contra as engrenagens!
Motins queimam a máquina que me tornei
Com meus pulmões cheios de fumaça me levanto
Encaro o abismo e te declaro guerra!
MORTE À MÁQUINA
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4. |
Raymond
00:54
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Na agressão chamada cidade
Às vezes crio péssimos laços
Que me mantém firmemente amarrado
Com distrações sonho acordado
Me afundo no poço chamado progresso
Que me mantém firmemente amarrado
Afundando em progresso
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5. |
Desistir
03:46
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Me fizeram em mil estilhaços
Perdido entre medos
Absurdamente fúteis
E verdades liquidas
Que se desfazem
E se destroem
E só me sobra
O nó na garganta
“Você não pode falhar”
Você tem que desistir
Você tem que falhar
Destruir toda a culpa
Desatar o nó
E com dedos sangrando
Arrastar toneladas de cacos
Para reconstruir montanhas
Sólidas e transparentes
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6. |
Furo no Peito
04:10
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em meio a sonhos cinzas
o cheiro da fumaça me domina
abro os olhos
cansados de acordar
meus olhos queimam
contabilizo horas de vida
em troca de papel
que dizem me fazer
mais feliz
lucro em cima de vidas
as portas da fabrica
se abrem como um furo em meu peito
e devagar as horas se esvaem
lentamente como a minha vida
como um furo em meu peito
as horas se esvaem
lentamente
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7. |
Crepúsculo do Ídolo
01:52
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No espetáculo da vida
Na miséria das mentes
O herói constrói seu trono
De concretas mentiras
(Mas) Sob o céu de sangue
O deus há de cair morto
De seu trono podre
Construido sob o sangue do povo
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8. |
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Com nosso punhos
derrubaremos teu império,
Assistiremos ao ultimo
suspiro do leviatã
Nossa
liberdade
não pode ser
comprada
Nossas vidas
não são tuas
para serem
controladas
Empunharemos sua cabeça,
Contra o céu cinza
Arrancaremos todas as raízes
Do seu chamado progresso
Transformaremos
nossas
palavras
em fogo (x2)
E quando nossas mãos lavadas de sangue
Tocarem o solo vivo
Flores racharão o concreto!
Quando flores racharem o concreto!
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